segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

RICKY VALLEN - SEI LÁ !


Que saber como se expressar de verdade?
Então aprende com esse cara.

HOW KNEW | PINK - QUEM DIRIA

Não tenho muito o que falar, só que essa música tocou no momento certo.
I'll keep you locked in my head
Until we meet again...
Então curtam.
 TRADUÇÃO - HOW KNEW | PINK

A PALAVRA PROFERIDA AS VEZES VOLTA SIM!

As vezes nos pegamos falando besteiras, coisas que na verdade não nossas, digo que não fazem parte dos nossos valores. Assim eu me pergunto por que que insistimos tanto em sermos teimosos, tendo opiniões formadas sobre ou quase sobre tudo e no final acabamos quebrando tudo, quebrando a cara com as nossas próprias palavras, aquelas proferidas sem pensar que jamais votariam. Pensando bem... Bem... "eu prefiro ser aquela metamorfose ambulante", respeitando a tese de que o ser humano é o momento, somos o que realmente precisamos ser, não só o que queremos, e seguindo também a de que toda pessoa possui uma essência. Ora, se cada um carrega sua essência, será mesmo que pau que nasce torto morre torto mesmo?
Eu acredito que não, pois segundo Meishu-Sama, entre outro grandes sábios, a essência do ser humano é divina e quando manifestamos esse ser divino que habita dentro de nós passamos a nos comunicar com Deus.

sábado, 30 de outubro de 2010

Ensinamento de Meishu Sama:



AS CINCO INTELIGÊNCIAS



Existem vários tipos de Tie (inteligência). Podemos classificá-las em cinco grandes categorias, numa escala gradativa a que denominei os cinco Chi.



Sin-chi, ou Tie Divino, é a suprema inteligência. Seguem-se pela ordem, Myo-chi (inteligência búdica ou intuitiva), Ei-chi (sabedoria), Sai-chi (inteligência superficial) e Kan-chi (astúcia ou inteligência maléfica).



Sin-chi, a suprema inteligência, não pode, normalmente, ser alcançada por indivíduos comuns. Somente os homens especialmente incumbidos de uma importante missão divina, recebem esse Tie de Deus. Os antigos chamavam de inteligência humana o saber adquirido por meio do estudo ou da experiência, e denominavam Sin-chi (inteligência divina) o saber que não é aprendido.



Myo-Chi é a inteligência búdica ou intuitiva. Considerada em relação a Sin-chi que é Tie masculino, pode-se dizer que Myo-chi é uma inteligência feminina.



Ei-chi é a inteligência dos sábios. No budismo, denomina-se Tieshokaku ou simplesmente Tie. Hoje em dia, raras são as pessoas dotadas desse tipo de inteligência, devido à perversão das idéias e pensamentos, o que dificulta o discernimento correto.



Quando, por exemplo, políticos e eruditos se reunem para discutir algum problema, perdem horas e horas quebrando a cabeça para encontrar uma solução. Quando o problema é um pouco mais complexo, dezenas de cabeças se reunem durante dias seguidos para longos debates e discussões, mas nem assim conseguem chegar facilmente a uma solução. Isto prova como está embotado o trabalho cerebral.



Pensem, porém, que todo e qualquer problema, seja ele qual for, tem apenas uma solução, nunca várias soluções. É verdadeiramente lamentável que, para encontrá-la, se desgastem tantos cérebros durante dias e dias, simplesmente por falta de Ei-chi. A falta de Ei-chi resulta de um cérebro nebuloso. O cérebro nebuloso resulta da perversão do pensamento. A preversão do pensamento resulta de uma crença fervorosa no materialismo. A crença fervorosa no materialismo resulta do não-reconhecimento da existência de Deus. O não-reconhecimento da existência de Deus resulta da falta de uma religião que inspire a fé em Deus. Pode-se dizer, portanto, que a religião que patenteia a existência de Deus é uma religião viva.



A necessidade de exprimir-me de modo tão prolixo sobre o assunto deve-se à deterioração do cérebro do homem contemporâneo. Quem possui Ei-chi pode encontrar em poucos minutos, ou em algumas dezenas de minutos, a solução de qualquer problema. Sempre digo aos meus discípulos que limitem o debate de uma questão a 30 minutos ou, no máximo, a uma hora. Se durante esse período não tiverem encontrado a solução, é preferível protelar a reunião ou consultar-me diretamente. Via de regra, costumo encontrar em poucos minutos a solução dos mais difíceis problemas. Quando não encontro tão rapidamente, deixo a questão de lado, sem forçar. Assim, não tarda a surgir em minha mente, como um lampejo, a solução inspirada.



Sai-chi é uma forma superficial de inteligência. Embora as idéias apresentadas por tais indivíduos pareçam muito boas num primeiro momento, acabam infalivelmente revelando falhas que fazem os outros perder a confiança. Em suma, pode-se dizer que é uma inteligência tola, lenta e inferior.



Kan-chi é a inteligência maldosa, muito comum entre os intelectuais e as classes dirigentes, razão por que a sociedade não pode melhorar. Somente com a aniquilação desse Tie maligno poderá surgir uma sociedade pura e alegre e uma nação digna. Mas haverá algum meio de aniquilá-lo? Não é difícil, basta destruirmos sua raiz. Isto, porém, é impossível sem uma poderosa atividade religiosa que consiga despertar a crença na existência de Deus.



20 de agosto de 1949

sábado, 16 de outubro de 2010

Ser nobre não é ter status, dinheiro... é ter sentimento, atitude, caráter que valham muito mais que qualquer bem mateial, pois estes nós perdemos cedo ou tarde, já a nobreza, que não serve para "comprar nada", lhe abre caminhos que jamais o dinheiro desbravou. ASN

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Uma dor cura outra

Sabe aquele ditado que fala "há males que vêm para o bem"? Pois bem, tudo depende do ponto de vista, o corpo humano por exemplo, através de uma simples gripe ou tosse são eliminadas toxinas que antes nos fariam um mal terrível, é um processo de purificação que por sinal não pára nunca, seja ele do corpo, mente ou do espírito que é o principal pois relaciona tudo. E como tudo tem seu lado bom, vendo a dor de outra pessoa também podemos enxergar o quanto somos privilégiados, que o nossos problemas se tonaram pequenos e solucionáveis e assim sofremos gradativamente menos. 
Podemos curar uma dor com outra atravéz de uma massagem que no início dói pra caramba mas basta alguns minutos e relaxamos e não sentimos mais dor, sem falar dos resultados muitas vezes milagrosos. Claro que não devemos procurar sentir a dor, mas como o sofrimento é inevitável para todos em algum momento, podemos processar o fato sem potêncializar os problemas, sem fugir, mas os enxergando como algo a nos lapidar, nos tornando mais "largos", resistentes. "Para a construção do novo edifício, faz-se necessária a demolição do prédio velho e a limpeza do terreno"(Meishu-Sama).
Se pararmos para pensar, tudo pelo qual passamos, seja bom ou ruim, acontece por algum motivo e podemos deles absorver sempre algo positivo, tornando dos momentos felizes ou não, sempre grandes aprimoramentos.    ASN